terça-feira, 19 de novembro de 2013

Investimentos para produção de mel fomentam o mercado no Tocantins


Investimentos para produção de mel fomentam o mercado no Tocantins

Casas de Mel contribuem para aumentar a produção apícola no estado

Os investimentos do governo do Estado na apicultura vêm fomentando o crescimento da produção tocantinense. Ao ano, o estado produz cerca de 200 toneladas de mel. São mais de 1.400 produtores envolvidos neste processo, divididos em 52 Associações e duas Cooperativas Apícolas. O município de Nova Olinda, na região norte, é o maior produtor.

Segundo dados da Federação Tocantinense de Apicultura (Fetoapi), a meta é triplicar a produção no estado. E as perspectivas são boas. Neste ano, foram inauguradas oito casas de mel nos municípios de Brejinho de Nazaré, Aliança, Crixás, Jaú do Tocantins, Araguaçu, Formoso do Araguaia, Wanderlândia e Nova Olinda; além de dois entrepostos nos municípios Figueirópolis e Colinas. E o governo ainda está investindo mais de R$ 300 mil em ações de capacitação para apicultores tocantinenses.

De acordo com a União Nordestina de Apicultura e Meliponicultura (Unamel), o Brasil é o nono maior produtor de mel, ficando atrás de países como China, Estados Unidos e Argentina. A produção brasileira alcançou 41,5 mil toneladas em 2010. Atualmente, o Brasil é o quinto maior exportador do produto, com 16,7 mil toneladas vendidas ao exterior.

Nos últimos dez anos, as regiões Norte e Nordeste, consideradas as novas fronteiras apícolas do Brasil, foram as que mais cresceram em produção de mel.

Seminário

Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) participam, a partir desta quinta-feira, 7, do 1° Seminário de Apicultura do Cerrado, em Goiania (GO).

De acordo com Odílio Menezes, responsável pelo departamento de Apicultura do Ruraltins, o evento traz uma ampla programação destinada especificamente aos apicultores e técnicos que trabalham no setor. “O seminário é uma grande oportunidade para conhecer as inovações e ainda trocar experiência com especialistas da área”, afirma Menezes.

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