domingo, 18 de janeiro de 2015

Intercâmbio de Conhecimentos



Neste domingo houve um intercambio de conhecimento de novas tecnologias entre agricultores, a primeira visita foi ao laticínio CAPRIGULT na cidade de Jataúba, Acácio, um produtor de iogurte de leite de cabra que vem se destacando na região, com uma produção de 200 litros por dia, na ocasião foram visitada as instalações que apesar de estarem em reforma estão em excelente condições de higiene e trabalho comprovando a qualidade do produto.
Posteriormente foi vistada a cooperativa Agreste Mel onde aconteceu um curso de alimentação artificial para abelhas no período de seca, ministrado por Lula do Mel, e, construção de comedouros para abelhas apresentado por Bil Quaresma apicultor de Riacho das Almas.
Este intercâmbio faz parte da execução do Plano de Convivência Com o Semi Arido e teve a participação de agricultores de Santa Cruz, Silvio Santos - técnico do IPA e, Lenildo - Secretário Executivo de Agricultura.






 

Visita de Representante da Fundação Share do Canadá a Santa Cruz do Capibaribe


Santa Cruz do Capibaribe recebeu nesta sexta-feira a vista do senhor Robert da Fundação Share, no início da noite vistamos a propriedade do Produtor Ivonaldo na comunidade de Cachoeira onde, no momento estava havendo um abate comunitário de galinhas para ser vendida na feira da Produção Familiar, na casa de dona Ednalva foi servida uma janta com galinha produzida naquela comunidade.
Em seguida foi vistado o sítio Porteiras na propriedade do produtor Geazi que trabalha com derivados de leite de cabra, la os produtos estavam sendo preparados para serem levados a feira, nesta propriedade pernoitaram, Robert e Elizabeth Szilassy, Canadense que mora no Brejo e acompanhou a vista fazendo a tradução do inglês para português e vice versa.
No sábado as seis da manhã todos estavam na feira, Robert conversou com diversos produtores, fez alguns questionamentos sobre a dinâmica da feira e recebeu um projeto para melhorar a estrutura da feira, projeto este que foi construído com a participação da Pastoral Rural, IPA e Secretaria Executiva de Agricultura com o auxilio e tradução de Beth Sllazy.
Participaram da comitiva de vista: Silvio Santos - Técnico do IPA; Elizabeth Szilassy - Tecnica da Prefeitura do Brejo; Lenildo Araújo - Secretario Executivo de Agricultura e, Claudio Higino - assessor de comunicação da Prefeitura.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Cacimbão na Quixabeira





A comunidade de Quixabeira no Pará acaba de concluir um cacimbão com mais de quatorze metros de profundidade, o buraco foi cavado no leito de um açude seco, apesar de poca água, mas, serve de bebedouros para pássaros e abelhas, após concluído o cacimbão se tornará uma imensa cisterna que vai conservar água boa nos períodos de seca.
Vale lembrar que toda escavação foi feita a mão em regime de multirão. que isso sirva de exemplo pra quem não se preocupa com desperdício de água.

Mais Fotos

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Cursos oferecidos pelo SENAR


AGRICULTURA

TRABALHADOR EM VIVEIROS - VIVEIRISTA
TRABALHADOR NA AGRICULTURA ORGÂNICA TRABALHADOR NA FLORICULTURA TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA TRABALHADOR NA OLERICULTURA BÁSICA - QUALIFICAÇÃO
TRABALHADOR NO CULTIVO DE FRUTEIRAS PERENES
TRABALHADOR NO CULTIVO DE FRUTEIRAS PERENES - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - BPM
TRABALHADOR NO CULTIVO DE OLERÍCULAS DE RAÍZES, BULBOS E TUBÉRCULOS
TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS
TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS
TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS ORNAMENTAIS - TERRÁRIO

AGROINDÚSTRIA

TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE LICORES, VINHOS E VINAGRES - LICORES
TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE MELADO, AÇÚCAR MASCAVO E RAPADURA
TRABALHADOR NA PANIFICAÇÃO - BISCOITOS E BOLACHAS
TRABALHADOR NA PANIFICAÇÃO - BOLOS E TORTAS
TRABALHADOR NA PANIFICAÇÃO - PÃES
TRABALHADOR NA PRODUÇÃO DE CONSERVAS VEGETAIS, COMPOTAS, FRUTOS CRISTALIZADOS E DESIDRATADOS - DOCES
TRABALHADOR NA PRODUÇÃO DE CONSERVAS VEGETAIS, COMPOTAS, FRUTOS CRISTALIZADOS E DESIDRATADOS - HORTALIÇAS
TRABALHADOR NA PRODUÇÃO DE DERIVADOS DO LEITE - IOGURTE
TRABALHADOR NA PRODUÇÃO DE DERIVADOS DO LEITE - QUEIJOS
TRABALHADOR NA TRANSFORMAÇÃO DA MANDIOCA
TRABALHADOR NA TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM EMBUTIDOS E DEFUMADOS
TRABALHADOR NA TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM EMBUTIDOS E DEFUMADOS - CAPRINOS
TRABALHADOR NO BENEFICIAMENTO DA CARNE - CORTES COMERCIAIS
TRABALHADOR NO BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO DO LEITE
TRABALHADOR NO BENEFICIAMENTO, NA CONSERVAÇÃO E NA TRANSFORMAÇÃO DE PESCADO

ATIVIDADES DE APOIO AGROSSILVIPASTORIL


TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E SINDICATOS RURAIS
TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE COOPERATIVAS RURAIS
TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS
TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR
TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS - QUALIFICAÇÃO
TRABALHADOR NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE CARREGADEIRAS DE CANA
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE CARREGADEIRAS DE CANA
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS A TRAÇÃO ANIMAL
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CONVENCIONAIS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS - TRATORISTA AGRÍCOLA
TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS - TRATORISTA AGRÍCOLA

ATIVIDADES RELATIVAS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ARTESANATO - RECURSO TURÍSTICO NO MEIO RURAL
ARTESANATO COM FIBRA DE BANANA
ARTESANATO COM PALHA DE MILHO
ARTESANATO RENDA RENASCENÇA - COMPOSIÇÃO DE PEÇAS
ARTESANATO RENDA RENASCENÇA - PONTOS BÁSICOS
BOMBEIRO HIDRÁULICO / ENCANADOR
COSTUREIRO(A)
COSTUREIRO(A) - PEÇAS ÍNTIMAS
CULINÁRIA RURAL - ORGANIZAÇÃO E SEGREDOS
ELETRICISTA
FEIRANTE
JARDINEIRO
PEDREIRO - QUALIFICAÇÃO
PINTOR
POUSADAS RURAIS - CAMAREIRA
POUSADAS RURAIS - PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO
RESTAURANTES RURAIS - PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO
ROTEIROS, TRILHAS E CAMINHADAS ECOLÓGICAS
TRABALHADOR EM TURISMO RURAL - QUALIFICAÇÃO
TRABALHADOR NA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL - EMPACOTADORA
TURISMO RURAL - ACOLHIDA NO MEIO RURAL

PECUÁRIA

TRABALHADOR NA APICULTURA - FABRICAÇÃO DE COLMEIAS
TRABALHADOR NA APICULTURA - MANEJO DO APIÁRIO
TRABALHADOR NA APICULTURA - QUALIFICAÇÃO1
TRABALHADOR NA AVICULTURA BÁSICA
TRABALHADOR NA AVICULTURA DE CORTE
TRABALHADOR NA AVICULTURA DE POSTURA
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTE - FENAÇÃO
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTE - MANEJO DO REBANHO
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTE - SILAGEM
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - FENAÇÃO
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - MANEJO DO REBANHO
TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - SILAGEM
TRABALHADOR NA CAPRINOCULTURA - FENAÇÃO
TRABALHADOR NA CAPRINOCULTURA - MANEJO DO REBANHO
TRABALHADOR NA CAPRINOCULTURA - QUALIFICAÇÃO1
TRABALHADOR NA CAPRINOCULTURA - SILAGEM
TRABALHADOR NA EQUIDEOCULTURA
TRABALHADOR NA EQUIDEOCULTURA - DOMA RACIONAL
TRABALHADOR NA EQUIDEOCULTURA - FERRAGEAMENTO E CASQUEAMENTO
TRABALHADOR NA MINHOCULTURA
TRABALHADOR NA OVINOCULTURA - FENAÇÃO
TRABALHADOR NA OVINOCULTURA - MANEJO DO REBANHO
TRABALHADOR NA OVINOCULTURA - QUALIFICAÇÃO
TRABALHADOR NA OVINOCULTURA - SILAGEM
TRABALHADOR NA SUINOCULTURA

SILVICULTURA

TRABALHADOR EM REFLORESTAMENTO - MATAS HOMOGÊNEAS
TRABALHADOR EM VIVEIROS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS

fonte: http://senar-pe.com.br/cursos/fpr/

15º ENCONTRO DOS PRODUTORES ORGÂNICOS



















15º ENCONTRO DOS PRODUTORES ORGÂNICOS

Local do evento: Centro de Treinamento da FETAPE em Ribeirão.
Tema: A Multifuncionalidade da Agricultura Familiar Orgânica/Agroecológica em Pernambuco

PROGRAMAÇÃO

Domingo, 18/01/2015
Manhã - Tarde: Deslocamento dos Estados de Origem

Noite: Chegada

Segunda-Feira, 19/01/2015
Manhã - Abertura (Mesa) / Palestra p/ plenário: Maria ou Avanildo do Centro Sabiá, ou Cacá SEMAS (a confirmar)
Tarde: Oficinas temáticas em Salas
1. Protagonismo da Juventude Rural (Dilene - Centro Sabiá)
2. Certificação Orgânica:
OCS Organismo de Controle Social (Venda Direta ao Consumidor); OPAC Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade / Certificação Participativa / Certificação por Auditoria. (Antonio da FUSAMA)
3. PRONAF Agroecológica BNB;
4. SAF Sistemas Agroflorestais (Wellington do Centro Sabiá)
5. CAR Cadastro Ambiental Rural (Tarcísio Pontes IPA 9227-1542)
Noite:  Feira de Saberes e Sabores

Terça-feira, 20/01/2015
Manhã: Visitas de Campo / Almoço nas comunidades
Tarde: Visitas de Campo
Noite: Confraternização. Trio de Forró: Nilson da ANDESS
Regresso



Quarta-feira, 21/01/2015
Manhã: Relato das Visitas c os agricultores que receberam as visitas; Avaliação, Prestação de Contas, Definição do EPO 2016 / Encerramento
Tarde: Deslocamento dos Estados de Origem
Noite: Regresso p/ os Estados de Origem


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Fabricação de queijos artesanais

Planejo iniciar uma pequena produção de queijo artesanal, mas dizem que não há uma legislação específica para o produto. Isso é verdade?

por Tadeu César Romanotto, Maringá (PR)

Editora Globo
O queijo minas frescal leva o nome do Estado em que normalmente é produzido
Até dezembro de 2011, por ser elaborado com leite cru, o queijo artesanal não era contemplado pela legislação nacional, condição que dificultava o desempenho das diversas queijarias espalhadas pelo país. Às vendas do derivado lácteo fora da região de produção, por exemplo, era imposto o cumprimento de uma série de exigências, elevando ainda mais os custos para o produtor.

Devido às barreiras na comercialização do queijo artesanal, produtores, acadêmicos e entidades públicas e privadas participantes do 1º Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil, ocorrido em novembro de 2011, em Fortaleza (CE), manifestaram até um receio pela extinção do produto. Contudo, dadas as reivindicações de anos realizadas por profissionais da área, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) criou regras para esse nicho de mercado por meio da Instrução Normativa 57, publicada no Diário Oficial da União, em 16 de dezembro de 2011.

A nova regulamentação prevê a possibilidade de maturação de queijos por período inferior a 60 dias e define requisitos para sua produção, garantindo a qualidade do alimento e atendendo aos aspectos de sanidade e saúde pública. As normas, no entanto, são restritas apenas para queijarias localizadas em regiões certificadas, ou tradicionalmente reconhecidas, e instaladas em propriedades produtoras de leite cru com status livre de tuberculose, brucelose e controle de mastite.

Os requisitos exigidos para as propriedades produtoras são considerados importantes para garantir a origem de queijos de qualidade. Contudo, para que as queijarias atinjam um nível de excelência na produção e estejam dentro dos critérios da instrução, antes é necessário que o governo forneça estrutura física, financeira e de pessoal para assegurar a fiscalização das instalações.

O produtor ainda precisa ser assistido quanto ao custo das análises mensais do leite cru utilizado para a elaboração do queijo, outra determinação da instrução normativa. Localizadas, em sua maioria, em áreas rurais, as queijarias devem enfrentar dificuldades no envio das amostras para os laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (RBQL), que nem sempre têm capacidade para atender à demanda. Na Região Nordeste, por exemplo, onde a produção de queijos artesanais é elevada, existe apenas um estabelecimento de referência e especializado, instalado na capital pernambucana.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Maria do Socorro Bastos, é possível obter queijo artesanal produzido com leite cru de forma segura, mesmo sem a pasteurização do leite, prática que, geralmente, altera características como textura e sabor. Para isso, segundo Bastos, é necessária a adoção de boas práticas agropecuárias e de produção. No sistema industrial, o derivado lácteo é fabricado por meio de processo mecanizado e com uso de leite pasteurizado.

A partir da instrução, a produção de queijos artesanais passa a ser incluída no Sisbi-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produto de Origem Animal) do Suasa (Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária). A inclusão, que se inicia pelas propriedades que estão fixadas em Minas Gerais, Estado onde se concentra a maioria das queijarias artesanais no país, permitirá que os produtos com o selo do SIM (Serviço de Inspeção Municipal) ou do SIE (Serviço de Inspeção Estadual) sejam comercializados em todo o território nacional com equivalência ao selo do SIF (Serviço de Inspeção Federal).

Fora do Suasa, os queijos com selos municipais podem ser comercializados somente no município onde são produzidos, enquanto aqueles com selos estaduais apenas dentro dos limites do estado. Ocorre que, há tanto tempo no mercado e dada a tradição, alguns dos queijos artesanais são conhecidos até bem distante do local onde são produzidos (como os mineiros Serro, Serra da Canastra, Cerrado e Campo da Vertente; o gaúcho serrano; o paraense ilha de Marajó; e os nordestinos coalho e manteiga), viabilizando o comércio nacional.

O queijo artesanal é um produto típico de algumas regiões do país, como em Minas, Rio Grande do Sul e Nordeste, e assegura renda e emprego no campo para quem vive nesses locais. O processo de produção em pequena escala é, em geral, realizado em propriedades familiares que têm o derivado como a principal fonte do orçamento mensal. Muitas delas seculares, a receita é passada de geração em geração, com o objetivo de manter as características “terroir” do produto, que estão relacionadas ao clima, à pastagem e ao tipo de bactérias de cada região.

De qualquer forma, o interessado em produzir queijo artesanal deve, acima de tudo, estar de acordo com as normativas vigentes no país. Portanto, a recomendação inicial é que o produtor faça seu cadastro na agência de defesa agropecuária do Estado e siga as instruções para a atividade.


A NOVA REGULAMENTAÇÃO | Desde dezembro de 2011, a produção de queijo artesanal no Brasil está submetida a algumas regras de comercialização no mercado. A regulamentação lançada pelo Mapa inclui:
PERÍODO DE MATURAÇÃO > O queijo artesanal com período de maturação inferior a 60 dias deve ser definido por pesquisas e estudos científicos, realizados por comitês técnico-científicos designados pelo Mapa

QUALIDADE DO LEITE > O leite cru usado na produção do queijo artesanal deve ter composição centesimal, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total para detecção de mastite clínica e subclínica, analisadas mensalmente por laboratório da Rede Brasileira do Leite

FISCALIZAÇÃO > A propriedade produtora de queijo artesanal deve estar em dia com as normas do Programa de Boas Práticas de Ordenha e de Fabricação, inclusive o controle dos operadores, o controle de pragas e o transporte adequado do alimento até o entreposto

CONTROLE DA ÁGUA > A propriedade responsável pela produção de queijo artesanal deve realizar cloração e controle de potabilidade da água utilizada nas atividades

EXPORTAÇÃO > Para exportação, a propriedade produtora de queijo artesanal deverá atender aos requisitos sanitários específicos do país importador
Consultores: Maria do Socorro R. Bastos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Rua Dra. Sara Mesquita, 2.270, Planalto do Pici, CEP 60511-110, Fortaleza, CE, tel. (85) 3391-7100; e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Térreo, Caixa Postal 02432, CR-Mapa, CEP 70849-970, Brasília, DF, tel. 0800-704-1995

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292947-18289,00-FABRICACAO+DE+QUEIJOS+ARTESANAIS.html

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Articulação para o PAA



Nesta quarta-feira 07/01/2015, na sede do IPA aconteceu uma reunião para articulação dos produtores que irão fornecer produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, estiveram presentes agricultores de diversas comunidades do município além do Secretário Executivo de Agricultura Lenildo Araújo, o técnico do IPA Silvio Santos, e,  a conselheira e representante da Pastoral Rural Irma Teresa.
Na ocasião foi feito uma breve explanação sobre o programa aos agricultores que apresentaram a proposta de fornecimento dos seus produtos.




O Programa de Aquisição de Alimentos – PAA possui duas finalidades básicas: promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar.
Para o alcance desses dois objetivos, o Programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de licitação, e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial e pelos equipamentos públicos de alimentação e nutrição.

Os beneficiários fornecedores são os agricultores familiares, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores artesanais, indígenas, integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais, que atendam aos requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006.

Para participar do Programa os beneficiários fornecedores devem possuir a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), instrumento que qualifica a família como da agricultura familiar.

Para a maior parte dos agricultores familiares, a DAP pode ser obtida junto a instituições previamente autorizadas, entre as quais estão as entidades oficiais de Assistência Técnica e Extensão Rural (IPA) ou as Federações e Confederações de Agricultores, por meio de seus sindicatos.

As pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional devem procurar a rede socioassistencial ou os equipamentos de alimentação e nutrição em seus municípios. Estas entidades devem procurar as Unidades Executoras do Programa para serem incluídas como beneficiárias. As entidades também podem buscar grupos da agricultura familiar e articular projetos junto às Unidades Executoras.