quinta-feira, 31 de julho de 2014

Você já se perguntou como os alimentos chegam à nossa mesa todos os dias? A cada 10 pessoas que produzem alimentos na America Latina e Caribe, 8 são agricultores familiares. Esse é um dos vários motivos que fazem de 2014 o Ano Internacional da Agricultura Familiar, Camponesa e Indígena (AIAF).

terça-feira, 29 de julho de 2014


Arnaldo Vitorino Silva Vitorino Boa tarde pessoal, Ricardo Augusto Pessôa Braga Braga, PauloAndre Dias da Silva, Elizabeth Szilassy, Lenildo Araujo, Bruno Bezerra, Pablo Ricardo e associações de criadores/agricultores municipais. Por favor divulgue com amigos. A alguns dias atrás em uma das reuniões da ANE um colega do assentamento rural André Luiz (João Paulosiqueira Siqueira), proximo a vila de Poço Fundo me trouxe uma folha da palma infectada com um inseto que acreditei ser um tipo de colchonilla, então com a ajuda da Beth ela entrou em contato com o Srs. Gilvan Feitosa, Eliane Bassetto – ADAGRO (Sanidade Vegetal), e enviou algumas imagens das raquetes de palma e depois reforcei e envie outras imagens com mais detalhes, hoje recebemos o resultado de toda essa preocupação o qual publico na integra o texto recebido bem como as imagens enviadas para analise. Bom dia Beth e demais colegas, Essa praga é um inseto chamado cochonilha de escama, se não for manejada, ela acaba matando a palma. O besouro preto citado não é a causa do problema. Este besouro é "amigo" do agricultor, pois é uma espécie de joaninha que está fazendo o controle biológico. A praga são essas escamas castanhas que ao passar a unha saem com facilidade, e são parecidas com escamas, daí vem o nome: cochonilha de escama. O controle que recomendamos é: - pulverizar 300 mL de água sanitária + 600 mL de detergente neutro em 20 L de água (repetir a aplicação a cada 8 dias por 3 semanas); ou Controle químico - Em caso de ataque severo, pode-se usar óleo mineral a 1% (200mL do produto para 20 litros de água) ou ainda o querobão (200 gramas de sabão em barra, 200 gramas de fumo de corda e duas colheres de querosene para 20 litros de água), cuja formulação obedece aos seguintes procedimentos: “dissolver o sabão em água quente, agitando-se constantemente, e, em seguida, despejar levemente o querosene. Vinte e quatro horas antes, deixar o fumo picado dentro d’água (de molho), para formar uma calda que será misturada ao preparo anterior” (fonte: http://www.ipa.br/resp38.php). É interessante retirar as raquetes muito infestadas do campo para não servir de foco para as plantas sadias. Essas raquetes podem ser dadas para os animais se alimentarem. Atenciosamente, Eliane

Assembléia Geral Ordinária da Cooperativa Agreste Mel.


Cooperativados da Cooperativa Agreste Mel se reuniram no domingo dia 27 de julho na casa do mel no sítio Estrago em Brejo da Madre de Deus - PE, para prestação de contas e Eleger a nova diretoria. 

17 Presentes: Geraldo, No, Doda, Zé Palé, Zeca, Tião, Peça, Bofo (Brejo); Júnior do IPA, Jaci, Delson, Lula do Mel, João do Mel (Caruaru), Antonio Nunes e Jailson (Tacaimbó), Lenildo e Sílvio (Santa Cruz),
6 Visitantes: Deyvson Ranniery Carvalho Feitosa e Carla Fernanda Alves da Silva (Cachoeira Seca); Flávio (de Jaci), Nené (de Peça), Wallyson (de Delson) Caruaru, Beth. Total: 23.

Pauta:
Leitura do Edital de Convocação da Assembléia;

Prestação de Contas: Integralização de  Quotas Partes. Ingressos: R$ 0,00.  Dispêndios: R$ 0,00. Aprovado.
Atualmente foi integralizado R$ 6.000 de Capital Social; Juros da Poupança: R$ 597,37;
Despesas: registro Ata na JUCEPE, Extintores de Incêndio e Licença Ambiental CPRH: R$ 2.871,94. Saldo: R$ 3.725,43.

Eleição do Conselho de Administração (mandato 3 anos); Eleição do Conselho Fiscal (mandato 1 ano).
Cargo
Antiga Diretoria (2011 – 2014)
Nova Diretoria (2014 – 2017)
Presidente
Geraldo Oliveira (Brejo M Deus)
João Luiz Aleixo da Silva
2º Presidente
João do Mel (Caruaru)
Claudeson Oliveira da Costa
Secretário
José Alves da Silva (Zé Palé)
Lenildo José de Araújo
Tesoureiro
Júnior do IPA (Caruaru)
Anísio Severino de Oliveira Jr
Suplente
Jailson Vicente da Silva (Tacaimbó)
José Jailson Vicente da Silva
Suplente
Antonio Nunes da Silva (Tacaimbó)
Josenildo Bezerra da Silva
Conselho Fiscal
Efetivos
Efetivos

João Luiz Aleixo da Silva (Lula do Mel)
Jacilene Maria dos Ramos

Josenildo Bezerra da Silva (Doda)
José Manoel de Lima Ferreira

Fabiano José da Silva (Brejo M Deus)
João Salviano da Silva Tenório

Suplentes
Suplentes

John de Melo Mestre (Santa Cruz)
João Arnóbio da Silva

José Manoel de Lima Ferreira (No)
Antonio Nunes da Silva

João Salviano Tenório da Silva (Peça)
Sílvio José da Silva Santos

Informes:
  • Conclusão da Casa do Mel (Entreposto de Beneficiamento de Produtos de Abelhas e Derivados) em Brejo da Madre de Deus. O fiscal Sr. José Bezerra do Ministério da Agricultura deu um parecer (18/07) s/ a visita dele às instalações (em 28/05) para atender as normas do SIF. Falta o engenheiro concluir o projeto técnico para elaboração do Projeto Produtivo para o PRORURAL, através da Associação Brejo Mel, priorizado desde 08/2012 pelo CONDESB.
  • Federação dos Apicultores e Meliponicultores o Estado de Pernambuco FEAMPE - Lula é presidente. Seria importante para os apicultores se associaram e receber a carteira de Apicultor.
  • O Congresso Brasileiro de Apicultura será realizado entre os dias 05 a 08 de Novembro de 2014 em Belém PA.
  • Foi aprovado o ingresso de Deyvson Ranniery Carvalho Feitosa, do Sítio Cachoeira Seca – Caruaru.
  • Parecer que os associados conferiram os equipamentos apícolas encontrados no estabelecimento; tais encontram-se tombados em documento especifico na Prefeitura de Brejo da Madre de Deus. Será entregue as chaves da Casa do Mel à Procuradora da Prefeitura pela nova diretoria, amanhã, 28/07/2014 para conferir tudo. Serão solicitadas mais informações sobre a auditoria sendo realizada pela Caixa Econômica Federal sobre o projeto com o MDA 2009. 


Brejo Madre de Deus, 27 de Julho 2014

Contatos dos Associados – Cooperativa dos Apicultores do Agreste de Pernambuco. 27 de Julho de 2014.
O
Nome
Município
Telefone
1
Anísio Severino de Oliveira Júnior
Caruaru
(81) 9699-4961
2
Antonio Noel da Silva
Tacaimbó
(81) 9495-0231
3
Antonio Nunes da Silva
Tacaimbó
(81) 9271-5690
4
Fabiano José da Silva
Brejo M Deus
(81) 9793-1292
5
Francisco João Cordeiro (Chico)
Brejo M Deus
(81) 9256-9135
6
Gabriel de Andrade e Silva
Brejo M Deus
(81) 9648-6639
7
Geraldo Oliveira
Brejo M Deus
(81) 9668-3650
8
Helenildo Manoel da Silva (Bofo)
Brejo M Deus
Por Tião
9
Jacilene Maria dos Ramos
Caruaru
c/ Júnior IPA
10
João Arnóbio da Silva (do Mel)
Caruaru
(81) 9235-3677
(81) 9936-2976
11
João Carlos Alcoforado Mendes
Alagoinha
(87) 9144-4800 (81) 8838-8773
12
João Firmino da Silva
Caruaru
(81) 9936-9976
(81) 9935-5803
(81) 9795-9040
13
João Luiz Aleixo da Silva (Lula M)
Caruaru
(81) 9925-5950
14
José Alves da Silva (Zé Palé)
Brejo M Deus
(81) 9169-6634
15
José Jailson Vicente da Silva
Tacaimbó
Por Ant. Nunes
16
José Manoel de Lima Ferreira (No)
Brejo M Deus
(81) 9532-8696
(81) 9583-7380
17
José Marcelino Barbosa (Dé)
Brejo M Deus
(81) 9295-8563
18
José Moreira da Silva (Zeca)
Brejo M Deus
(81) 9673-9567
19
Josenildo Bezerra da Silva (Doda)
Brejo M Deus
(81) 9979-1597
20
Lázaro Barbosa Cardoso (Tião)
Brejo M Deus
(81) 9869-7031
21
Severino Batista Silva
São Joaquim M
c/ Lula do Mel
22
Dorgival Demerval do Nascimento
Bezerros
c/ Júnior IPA
23
João Severino de Moura
Caruaru
c/ Júnior IPA
24
João Salviano da Silva Tenório (Peça)
Brejo M Deus
Por Tião
25
Cláudeson Oliveira da Costa (Delson)
Caruaru
(81) 9167-4879
26
Lenildo José de Araújo
Santa Cruz Capib.
(81) 9647-2371
27
John de Melo Mestre
Santa Cruz Capib.
c/ Lenildo
28
Alex Fabiano Gomes Gaudêncio
Santa Cruz Capib.
c/ Lenildo
29
Nilton Barbosa Ramos
Santa Cruz Capib.
c/ Lenildo
30
José Queiroz da Silva
Santa Cruz Capib.
c/ Lenildo
31
Sílvio José da Silva Santos
Santa Cruz Capib.
(81) 9725-6422





Alagoinha: 1  Bezerros: 1      Brejo Madre de Deus: 12      Caruaru: 7       Santa Cruz do Capibaribe: 6;            São Joaquim do Monte: 1           Tacaimbó: 3

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Moringa poderá ser adoptado para reduzir custos na produção de frangos


Escrito por Danúbio Mondlane
Quinta, 24 Fevereiro 2011 



Os criadores de frangos em Moçambique já podem sonhar com bons tempos para o seu negócio, graças a uma investigação feita no país, que permite a substituição das rações industrialmente produzidas, muitas vezes importadas a preço de ouro, por outras rações mais baratas e de produção caseira que, para além dos tradicionais ingredientes tais como milho, soja, bagaço de algodão, também têm a particularidade de incluir uma massa feita com base em folhas secas de moringa.
A moringa é uma árvore muito abundante no país. Aliás, a moringa já é considerada como uma planta mágica pelo facto de ser usada para o tratamento de um número incontável de doenças.
Refira-se que as folhas da moringa são boa fonte de fósforo, cálcio, ferro e vitamina C, e também contêm cerca de 27 por cento de proteínas.
Dados revelados terça-feira durante o programa da Rádio Moçambique “Café da Manhã” pelo Dr. Zacarias Massango, um investigador do Instituto de Investigação Agronómica de Moçambique (IIAM), uma instituição ligada ao Ministério moçambicano da Agricultura, o recurso a esta ração alternativa para os criadores de frango do país poderão poupar pelo menos 15 por cento nos custos de aquisição de rações produzidas industrialmente, cuja maioria é importada da vizinha Swazilândia e Africa do Sul.
A moringa tem a vantagem de ser produzida localmente pelos próprios criadores, sendo uma opção económica viável para a substituição de outros ingredientes mais caros tais como a farinha de carne ou de peixe usados na ração importada.
Massango destacou que os resultados são muito promissores, porque tanto os frangos que são alimentados pela ração industrial, cuja produção é baseada na farinha de peixe, de carne e bagaço de soja, bem como os que são alimentandos pela ração alternativa feita à base dos quatro ingredientes de produção local já referidos, apresentam o mesmo peso de 1.800 gramas após 35 dias, período considerado normal para o seu abate e comercialização.
Para o efeito foi realizada uma experiência piloto no distrito de Magude, província de Maputo, cujos resultados indicam que a ração caseira a base de moringa é de igual qualidade a produzida industrialmente.
Enquanto isso, decorrem os preparativos para a realização de uma experiência idêntica num distrito da província central de Manica, e uma outra experiência em Ulongué, na província de Tete.
Actualmente, a produção de frango em Moçambique ainda está muito longe de satisfazer a demanda, dado que o país conta agora com pouco mais de 21 milhões de habitantes, mesmo considerando que mais de 60 da população é pobre e desprovida de recursos financeiros para consumir carne de frango regularmente.
Massango revelou dados que têm estado a ser disseminados no país pelo Projecto CountryStat, uma organização que está a trabalhar na uniformização dos sistemas estatísticos de vários países.
Os mesmos indicam que por cada 100 frangos vendidos os criadores ganham um lucro de dois mil meticais (um dólar equivale a cerca de 31,5 meticais).
Contudo, se adoptarem a ração alternativa, o seu lucro poderá incrementar em mais 15 por cento. Ele revelou que o uso da ração industrial representa actualmente cerca de 75 por cento de todo custo agregado da produção de frangos, razão pela qual a sua instituição esta à busca de rações alternativas.
O investigador moçambicano explicou que se optou pela inclusão da massa da moringa porque a mesma contém substancias químicas que contribuem para o crescimento dos frangos.
Dados estatísticos contidos no site do CountryStat, um projecto da FAO no qual Moçambique é um dos países beneficiários através do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), indicam que a produção doméstica de frangos apenas satisfaz cerca de 57 por cento das necessidades dos consumidores moçambicanos.
“Os níveis actuais de produção não justificam o banimento das importações”, disse Massango, justificando a necessidade de os grandes importadores tais como a A&L Enterprises, Delta Trading, Procongel, Moçambique Terra Mar, Africom, Marin Trading e vários outros continuarem a importar frangos.
A fonte reconheceu que apesar da produção nacional estar em franco desenvolvimento, ainda não satisfaz as necessidades de consumo local, tendo exemplificado que de Janeiro a Março de 2010, foram produzidos apenas 4.050 frangos, quando a demanda actual está calculada em 8.100 frangos.
Como forma de se incentivar a produção nacional do frango, as importações estão sujeitas a taxas aduaneiras de 20 por cento, que incidem sobre o preço agravado com os 17 por cento do IVA.
Mesmo assim, há momentos em que os preços de venda ao público são ligeiramente baixos comparados com os da produção interna, uma situação que poderá ter como explicação as políticas de subsídios aplicadas em alguns dos países donde os frangos são importados.
Novos investimentos na carteira Os operadores do sector avícola moçambicano estão a fazer grandes investimentos visando superar ou pelo menos reduzir este défice e criar condições para exportar este produto para os países vizinhos.
Salientou que até finais do próximo ano, o país poderá deixar de importar o frango, com a abertura de mais incubadoras e matadouros e a entrada de novos produtores no mercado.
Referiu que, para o efeito, estão sendo investidos mais de 10 milhões de dólares por diferentes empresários nacionais e estrangeiros. Um dos resultados desses investimentos, segundo a fonte, é o crescimento da produção nacional na ordem de 15 por cento, durante o primeiro semestre de 2009, com a produção a atingir 21.770 toneladas.
Nos seis meses seguintes, a produção foi de cerca de 27.400 toneladas de carne de frango, o equivalente a 17.125 mil unidades, tendo depois aumentado para mais 49 mil toneladas de carne de frango ate finais do mesmo ano.
Espera-se que com a nova ração caseira, a produção de frangos no país poderá conhecer um grande incremento, o que poderá também concorrer para a redução dos preços de venda, e varia de 120 a 240 meticais, vivo ou confeccionado.
http://www.verdade.co.mz/nacional/17687-moringa-podera-ser-adoptado-para-reduzir-custos-na-producao-de-frangos